Mais uma denúncia contra Eike Batista, o fidalgo que se considera (ou é considerado por alguns) como o "Barão de Mauá" de nosso tempo. Agora a mais nova denúncia vem de um renomado cientista brasileiro: Ildo Luís Sauer, professor e diretor do Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (IEE-USP). Em uma entrevista publicada na Revista Adusp (clique aqui para ler, o arquivo está em PDF) de outubro de 2011, o professor é enfático ao afirmar que "o ato mais entreguista da história foi o leilão de petróleo para Eike", demonstrando como o magnata brasileiro se beneficiou - e ainda se beneficia - de relações privilegiadas com autoridades públicas. O novo "Barão de Mauá" vale-se de sua influência com políticos e outras autoridades para, por meio do Estado brasileiro que nós - cidadãos e cidadãs - mantemos, conseguir privilégios visando o aumento de sua fortuna.
O que acontece em São João da Barra é só uma demonstração de como o Estado é usado para fins privados. O Governo do Estado do Rio de Janeiro agora é o responsável por fazer o "serviço sujo" da EBX, expulsando pequenos agricultores de suas terras com a utilização maciça da Polícia Militar, arranhando ainda mais a imagem dessa corporação. Enquanto o Governo do Rio dá cabo a essa "tarefa" a EBX não precisa envolver-se podendo, assim, valorizar ainda mais sua marca junto a seus acionistas.
A tempo
Para ilustrar o que dizemos neste post, recomendamos a leitura da matéria publicada no portal da Agência Estado (clique aqui par ler) informando que Eike Batista busca dinheiro do BNDES - mantido com dinheiro do FGTS, ou seja, de trabalhadores - para concluir a Eikelândia.
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Para ilustrar o que dizemos neste post, recomendamos a leitura da matéria publicada no portal da Agência Estado (clique aqui par ler) informando que Eike Batista busca dinheiro do BNDES - mantido com dinheiro do FGTS, ou seja, de trabalhadores - para concluir a Eikelândia.
